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quinta-feira, 12 de maio de 2011

Um retrato da miscigenação brasileira

Operários, de Tarsila do Amaral: um retrato da miscigenação brasileira
A miscigenação consiste na mistura de raças, de povos de diferentes etnias, ou seja, relações inter-raciais. Foi em 4 de abril de 1755 que, D. José, rei de Portugal, assina decreto que autoriza a miscigenação de portugueses com índios. A miscigenação consiste na mistura de raças, de povos de diferentes etnias, ou seja, relações inter-raciais. Foi em 4 de abril de 1755 que, D. José, rei de Portugal, assina decreto que autoriza a miscigenação de portugueses com índios Poucos países no mundo tiveram a rica interação de diferentes "raças" e etnias como ocorreu no Brasil. Desde a chegada dos primeiros colonos portugueses assistiu-se à miscigenação em massa com os índios. Décadas depois, com a chegada de escravos negros, formou-se uma população trí-híbrida. Os portugueses já trouxeram para o Brasil séculos de integração genética e cultural de povos europeus, como os celtas e os lusitanos. Embora os portugueses sejam basicamente uma população européia, 7 séculos de convivência com mouros do norte de África e com judeus deixaram um importante legado a este povo. Um curioso estudo recente aponta que entre 25 e 30% dos colonos portugueses no Brasil eram, de fato, de origem judaica. Os índios brasileiros não apresentavam relevantes diferenças genéticas entre si: seriam todos descendentes do primeiro grupo de caçadores asiáticos que chegaram às Américas, há 60 mil anos. Porém, culturalmente falando, os aborígenes brasileiros estavam inseridos numa diversidade de nações com línguas e costumes distintos. A chegada dos colonos portugueses, homens na maioria, culminou em relações e concubinatos com as índias. Os escravos africanos trazidos ao Brasil pertenciam a um leque enorme de etnias e nações. A maior parte eram bantos, originários de Angola, Congo e Moçambique. Porém, em lugares como a Bahia, predominaram os escravos da região da Nigéria, Daomé e Costa da Mina. Alguns escravos islâmicos eram alfabetizados em árabe e já traziam para o Brasil uma rica bagagem cultural. Miscigenaram-se com os portugueses e índios, formando a raiz étnica do povo brasileiro. A tentativa do governo brasileiro em "branquear" a população marcou o século XIX. O governo libertou os descendentes de africanos, mas não deu assistência social aos ex-escravos, que foram abandonados à própria sorte. O escravo seria substituído pelo imigrante europeu: entre 1870 e 1953, entraram no Brasil cerca de 5,5 milhões de imigrantes, dentre os quais havia uma maioria de italianos, os preferidos do governo, por serem brancos e latinos. O governo brasileiro ambicionava que os imigrantes se casassem com mestiços e negros, para diluir a raça negra na população brasileira. A famosa pintura "Redenção do Can", feita em 1895 por Modesto Brocos y Gómez, sintetiza a idéia pairante na época: através da miscigenação, os brasileiros ficariam a cada geração mais brancos. A entrada em massa de imigrantes europeus no Sul e Sudeste do Brasil mudou relativamente a demografia do País. Em poucas décadas verificou-se que a população de origem "negra e mestiça" foi superada pela população "branca". O casamento entre imigrantes europeus e brasileiros apenas alterou o fenótipo. Geneticamente, a população brasileira continua mestiça. Nos censos brasileiros, a maioria da população brasileira continua se classificando como branca (49,9%), uma parcela considerável como parda (43,2%) e um número muito reduzido como preta (6,3%). Fato que, geneticamente, o Brasil tem uma esmagadora maioria mestiça, e não branca como mostram os censos: 86% dos brasileiros têm mais de 10% de genes africanos. Ou seja, apenas 14% dos brasileiros são geneticamente brancos, número bem inferior aos quase 50% dos censos do IBGE. A tentativa de grande parte dos brasileiros pardos em se classificarem como brancos e brasileiros negros em se classificarem como pardos no censo é fruto de um racismo velado enraizado na cultura do País, onde a mídia ainda impõe um padrão de beleza ariano. Na obra Casa-Grande e Senzala, escrevera o antropólogo Gilberto Freyre:
"Todo brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo louro, traz na alma, quando não na alma e no corpo, a sombra, ou pelo menos a pinta, do indígena e/ou do negro." — Gilberto Freyre

Acesso:

http://newsletter-jornal-do-autodromo.blogspot.com/2010/11/miscigenacao.html

expansão e PRESERVAÇÃO RACIAL na Europa



Parecerá absurdo ou exagerado dizer-se que a raça branca ou europeia tem recuado e tende a ser eliminada, sabendo-se que é ela que mais tem irradiado por todas as partes do globo. Realmente, a raça branca tem irradiado e conquistado por toda a parte; mas quanto mais irradia e conquista, tanto mais se adultera e desaparece!
Vai perdendo em pureza ou qualidade o que ganha em difusão; porque quanto mais se difunde, mais se mistura com outras raças afastadas que lhe acabam por adulterar completamente o seu tipo físico e mental.
Mais valeria ter-se difundido menos e conservado melhor a sua pureza ou tipo étnico; porque ela difunde-se, mas ao mesmo tempo adultera-se, dilui-se e desaparece, devido aos cruzamentos com as raças que vai dominando.
Durante algumas gerações, os mestiços resultantes desses cruzamentos ainda irão apresentando alguns tipos com caracteres da raça branca; mas, passados alguns séculos, as populações mestiçadas acabam por perder toda a semelhança e afinidade com a nossa raça.
Este processo de desaparecimento da raça é tanto mais perigoso quanto é certo que actua por uma forma lenta que passa completamente desapercebida. Assim, os elementos da raça branca que durante a época pré-histórica emigraram da Europa para a América setentrional e para a Ásia, adulteraram-se por meio dos cruzamentos com os elementos negróides e mongólicos que esses antigos Europeus foram encontrar nas regiões africanas e asiáticas para onde emigraram, dando lugar aos tipos étnicos mistos muito diferentes da nossa raça - o euro-africano (desde a Núbia até Marrocos) e o euro-mongólico (Rússia oriental, Ásia Central e Sibéria). É também o que presentemente se está dando com os Europeus que emigraram para a América central e meridional, em virtude de cruzamentos com os descendentes de escravos negros que antigamente foram levados da África para a América e com os restos dos indígenas americanos. Daqui a quinhentos anos, as nações da América do sul e central estarão completamente mestiçadas, como a Núbia, a Abissínia ou a Índia meridional, se não tomarem quaisquer medidas tendentes a dificultar a mestiçagem e a manter a raça branca.


http://gladio.blogspot.com/2004/08/dois-exemplos-da-marcha-da-miscigenao.html

Sinfônica Heliópolis



Instituto Baccarelli
Fundado há quase 15 anos, o Instituto começou com 36 crianças compondo uma pequena
orquestra. Buscando resgatar jovens de uma realidade escassa de oportunidades, o Instituto
oferece a ponte para a profissionalização na música.Vim estudar no Instituto com o intuito de
crescer musicalmente, me profissionalizar. Tudo gira em torno de nossa formação, tanto como
instrumentalista quanto como pessoa, com a ajuda de professores de altíssimo nível”, afirmou
o músico Jônatas Rodrigues. A organização atualmente atende cerca de 1.100 crianças e
jovens a partir de seis anos de idade e conta com 20 corais e quatro orquestras. “A Lei
 Rouanet cumpre um dos seus principais objetivos, dar oportunidade e formar novos valores
para o desenvolvimento da arte brasileira”, acrescentou Henilton Menezes.
A apresentação da Orquestra de Heliópolis com a desafiadora 2ª sinfonia de Mahler,
estreando o maestro renomado internacionalmente, Isaac Karabtchevsky, na principal sala de
concerto do Brasil lotada, mostra o potencial da juventude brasileira, mesmo quando oriunda
de uma das mais violentas favelas de São Paulo”, disse o Secretário de Fomento e Incentivo
à Cultura, Henilton Menezes, que representou a Ministra da Cultura, Ana de Hollanda.
Em 2011, a orquestra terá, pela primeira vez, uma programação completa, com repertório
diversificado, que inclui obras de diversos períodos. Foi desenvolvido novo modelo de
concessão de auxílios financeiros dos componentes, de forma a incentivar cada um a evoluir
musicalmente. Iniciativas como formação de grupos e ingressos em universidades de música
contribuem gradualmente no aumento do auxílio.

Foto: Instituto Baccarelli

quarta-feira, 11 de maio de 2011

InCENtiVO À LEiTUra


O programa de Incentivo à Cultura do Governo do Estado de São Paulo disponibiliza recursos financeiros públicos para atender demandas da sociedade civil na produção artístico-cultural.
As formas possíveis para obtenção de apoio a projetos culturais, são:

- Programa de Ação Cultural - ProAC:
     - Recursos orçamentários da Secretaria da Cultura (editais)
     - Recursos obtidos como patrocínio de contribuintes do ICMS, por meio de Incentivo Fiscal

- Projetos Incentivados:
      - Prêmio Estímulo
      - Prêmio São Paulo de Literatura
      - Programas de Fomento e Incentivo Paulista


Acesso:
http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.555627669a24dd2547378d27ca60c1a0/?vgnextoid=23f2b23eb2a6b110VgnVCM100000ac061c0aRCRD



terça-feira, 10 de maio de 2011

MULHERES UNIDAS EM BUSCA DE RESPEITO


Perlucia Silva faz parte de um grupo de mulheres negras na Paraiba numa secretaria que trabalha com a discrimação RACIAL, ESTRUPO entre outros assuntos que faz parte da vida cotidiana da mulher brasileira que e reprimida ainda numa sociedade TOTALMENTE MACHISTA, por isso que a Perlucia Silva se unio com outras mulheres pra trabalhar está questão mais a fundo. Isto que a Perlucia está fazendo na Paraiba mulheres de todo o Brasil deveria fazer pra adquirir o respeito que todo ser humano tem o direito de ter.

Acesso: http://www.infojovem.org.br/tag/diversidade/

segunda-feira, 9 de maio de 2011

PÁIS SEM IDENTIDADE PROPRIA.



Identidade brasileira, nação brasileira, raça brasileira. Na minha opinião todos estes termos são mitos, mitos criados por poucos e aceitos por muitos. O Brasil nada mais é que um bando de estrangeiros se reproduzindo e criando seres apátridas racialmente, vivendo sob a mesma bandeira (que ninguém dá valor), sob o mesmo governo, sob a mesma língua e a mesma moeda. Somos por isso convenientemente chamados de Brasil, o país do multiculturalismo. Sim, existe uma identidade nacional. Mas os alicerces desta identidade são basicamente o produto do multi-culturalismo detestável. É a soberania quase que exclusiva da cultura afro e nativa (hiper-valorizadas)... O problema é que esta identidade mestiça é assimilada pelos brancos.É importante destacar que o Patriotismo não é uma característica do povo brasileiro.
Acesso: http://www.stormfront.org/forum/t743257/

BRASIL UM PÁIS DE TODOS


Prega-se o amor mas não se vive o amor. Lembra daquela música? "Jura que me ama só que é da boca prá fora". Pois sim, é assim que caminha a humanidade, a passos largos para o egoísmo e egocentrismo.

É claro  é possível, na base do respeito mútuo e recíproco, porém a verdade sempre prevalecerá acima de qualquer argumento ou sofisma.

A verdade é luz, e a luz antes de mostrar seu benefício fere os olhos daqueles que estão em trevas, alguns ao sentirem o fulgor da luz caminham em direção a ela até que se acostumem e passem a desfrutar de seus benefícios eternos.

Outros por não suportarem seu esplendor, correrão de volta a escuridão que lhes é familiar e se apegarão novamente aos seus fanatismos, extremismos e RACIAL.

Todavia, há uma esperança.Pode ser que num determinado momento, a raça humana abra os olhos e veja que somos  todos iguais.

 Basta nós seres humanos olharmos a nossa história para vermos o quanto, nós estamos nos destruirmos em então o pouco que resta vamos esquecer a PELE e unir como irmão pleno.
                                                                       PAZ