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quinta-feira, 2 de junho de 2011

ÍNDIOS DO MUNDO - PARTE 04

POVO MAORI – FORÇA DETERMINADA E IMPOSTADA COM GARRA


Os Maoris são conhecidos por encararem seus inimigos, fazendo caretas e gestos de guerrilha, através do Haka - dança da virilidade, que denota força e poder, além de afugentar o inimigos.
Embora taxados como um povo de atitudes violentas, os Maoris são amáveis e assim como os índios de todo o mundo e os demais seres humanos com sensibilidade e coerência, defendem a narureza e seus descendentes.


Postado por: Iris Larissa Gomes

sábado, 21 de maio de 2011

AMADA Pátria

Na história do Brasil, a ocorrência da mestiçagem é bastante pronunciada. Esse fato gerou uma identidade nacional singular e um povo marcadamente mestiço na aparência e na cultura.
Miscigenação é o cruzamento de raças humanas diferentes. Desse processo, também chamado mestiçagem ou caldeamento, pode-se dizer que caracteriza a evolução do homem. Mestiço é o indivíduo nascido de pais de raças diferentes, ou seja, apresentam constituições genéticas diferentes.Ao mulato, mestiço de negro e branco, se deve toda a construção da economia litorânea no Brasil, inclusive o desenvolvimento de sua vida urbana. Ao mameluco, resultante das relações entre branco e índio, se deve a penetração para o interior e a marcha para o oeste. A partir do século XIX, acrescenta-se à miscigenação entre os primeiros grupos étnicos a contribuição dos imigrantes italianos, espanhóis, alemães e japoneses, que também participaram do processo de mistura racial no Brasil.
Povos no Brasil
As três raças básicas formadoras da população brasileira são o negro, o europeu e o índio, em graus muito variáveis de mestiçagem e pureza. É difícil afirmar até que ponto cada elemento étnico era ou não previamente mestiçado.
A miscigenação no Brasil deu origem a três tipos fundamentais de mestiço:
Cabloco = branco + índio
Mulato = negro + branco
Cafuzo = índio + negro

Acesso:http://www.coladaweb.com/historia-do-brasil/os-povos-no-brasil-miscigenacao

ÍNDIOS DO MUNDO - PARTE 03

ÍNDIOS BRASILEIROS – ARTE E NATUREZA
 
 


A cultura indígena brasileira é muito conhecida mundo a fora, por conta de suas cores vivas, sua vida selvagem em harmônio com a fauna e flora, além de sua variedade de propriedades medicinais naturais.
Esses, são das mais variadas tribos, têm seus direitos garantidos por leis e já estão bem civilizados, diferente da época de escravidão em que viviam décadas atrás; é importante atentar-se à realidade ainda preconceituosa que nos rodeia, mas muito já foi melhorado e defendido em nome deles. 
 
 
 
Postado por: Iris Larissa Gomes

ÍNDIOS DO MUNDO - PARTE 02

APACHES – GUERREIROS DO NORTE



Os Apaches são muito conhecidos por suas retratações em filmes, desenhos e tudo o que se refere ao Velho-Oeste americano.
Mas além de “artistas” e este ar quase que imaginativo que passam, esses foram guerreiros que por diversas vezes entraram conflito com o homem civilizado para garantir sua cultura e liberdade como povo.
Ainda hoje, existem concentrações de Apaches entre os Estados Unidos e Canadá, próximo ao Rio Missouri.
 
 

 
 
Postado por: Iris Larissa Gomes

ÍNDIOS DO MUNDO - PARTE 01

ABORÍGINES – POVO DE SEU POVO


A multicultura Australiana é conhecida no mundo inteiro e este foco é dado pelos Aborígines, povo com origem pré-histórica, rico em cultura própria e ainda habituados às caças nômades; são negros com corpos pintados, que cultuam sua originalidade artística através de instrumentos, dança e música.
Esse povo acredita que o mundo teve seu início em um período chamado “sonho”, onde rochas, rio, floresta e montanhas foram moldados por espíritos ancestrais que deixaram o céu com destino à Terra.


http://www.portalaustralia.com.br/cultura-australia
 

Postado por: Iris Larissa Gomes

O que é uma página pública?

O que é uma página pública? QUE RAÇA DE POVO É ESTA?

LIBERTAÇÃO DOS NEGROS


Maio mês da libertação dos escravos!!!

Comemorou-se do dia 13 de maio de 2011 cento e vinte e três anos  da abolição da escravidão no Brasil, porém até o dia de hoje presenciamos em todos os lugares processos de descriminação e de preconceito de raça e gênero.
A libertação dos escravos significaria a inserção da população negra em toda sociedade, mas infelizmente não foi o que ocorreu e  vivenciamos até hoje no nosso dia-a-dia. Principalmente não que diz respeito ao mercado de trabalho, freqüentemente percebemos uma enorme desigualdade  de trabalho e distorções  salariais. Para os negros restaram às periferias das cidades jogados à margem da sociedade em que teria deveria estar inserido.
Postado por: Eliane Silva de Melo Oliveira

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Rosa Gauditano

 Foto de Rosa Gauditano, fotográfa que possui mais fotos de povos indígenas no Brasil, e faz parte da ong nossa tribo.
www.nossatribo.org.br

I Encontro Afro Atlântico

domingo, 15 de maio de 2011

A carta.

Trecho da Carta

"Ali veríeis galantes, pintados de preto e vermelho, e quartejados, assim pelos corpos como pelas pernas, que, certo, assim pareciam bem. Também andavam entre eles quatro ou cinco mulheres, novas, que assim nuas, não pareciam mal. Entre elas andava uma, com uma coxa, do joelho até o quadril e a nádega, toda tingida daquela tintura preta; e todo o resto da sua cor natural. Outra trazia ambos os joelhos com as curvas assim tintas, e também os colos dos pés; e suas vergonhas tão nuas, e com tanta inocência assim descobertas, que não havia nisso desvergonha nenhuma. Todos andam rapados até por cima das orelhas; assim mesmo de sobrancelhas e pestanas. Trazem todos as testas, de fonte a fonte, tintas de tintura preta, que parece uma fita preta da largura de dois dedos. Mostraram-lhes um papagaio pardo que o Capitão traz consigo; tomaram-no logo na mão e acenaram para a terra, como se os houvesse ali. Mostraram-lhes um carneiro; não fizeram caso dele. Mostraram-lhes uma galinha; quase tiveram medo dela, e não lhe queriam pôr a mão. Depois lhe pegaram, mas como espantados. Deram-lhes ali de comer: pão e peixe cozido, confeitos, fartéis, mel, figos passados. Não quiseram comer daquilo quase nada; e se provavam alguma coisa, logo a lançavam fora. Trouxeram-lhes vinho em uma taça; mal lhe puseram a boca; não gostaram dele nada, nem quiseram mais. Trouxeram-lhes água em uma albarrada, provaram cada um o seu bochecho, mas não beberam; apenas lavaram as bocas e lançaram-na fora. Viu um deles umas contas de rosário, brancas; fez sinal que lhas dessem, e folgou muito com elas, e lançou-as ao pescoço; e depois tirou-as e meteu-as em volta do braço, e acenava para a terra e novamente para as contas e para o colar do Capitão, como se dariam ouro por aquilo."
http://pt.wikipedia.org/wiki/Carta_a_El_Rei_D._Manuel

quinta-feira, 12 de maio de 2011

Um retrato da miscigenação brasileira

Operários, de Tarsila do Amaral: um retrato da miscigenação brasileira
A miscigenação consiste na mistura de raças, de povos de diferentes etnias, ou seja, relações inter-raciais. Foi em 4 de abril de 1755 que, D. José, rei de Portugal, assina decreto que autoriza a miscigenação de portugueses com índios. A miscigenação consiste na mistura de raças, de povos de diferentes etnias, ou seja, relações inter-raciais. Foi em 4 de abril de 1755 que, D. José, rei de Portugal, assina decreto que autoriza a miscigenação de portugueses com índios Poucos países no mundo tiveram a rica interação de diferentes "raças" e etnias como ocorreu no Brasil. Desde a chegada dos primeiros colonos portugueses assistiu-se à miscigenação em massa com os índios. Décadas depois, com a chegada de escravos negros, formou-se uma população trí-híbrida. Os portugueses já trouxeram para o Brasil séculos de integração genética e cultural de povos europeus, como os celtas e os lusitanos. Embora os portugueses sejam basicamente uma população européia, 7 séculos de convivência com mouros do norte de África e com judeus deixaram um importante legado a este povo. Um curioso estudo recente aponta que entre 25 e 30% dos colonos portugueses no Brasil eram, de fato, de origem judaica. Os índios brasileiros não apresentavam relevantes diferenças genéticas entre si: seriam todos descendentes do primeiro grupo de caçadores asiáticos que chegaram às Américas, há 60 mil anos. Porém, culturalmente falando, os aborígenes brasileiros estavam inseridos numa diversidade de nações com línguas e costumes distintos. A chegada dos colonos portugueses, homens na maioria, culminou em relações e concubinatos com as índias. Os escravos africanos trazidos ao Brasil pertenciam a um leque enorme de etnias e nações. A maior parte eram bantos, originários de Angola, Congo e Moçambique. Porém, em lugares como a Bahia, predominaram os escravos da região da Nigéria, Daomé e Costa da Mina. Alguns escravos islâmicos eram alfabetizados em árabe e já traziam para o Brasil uma rica bagagem cultural. Miscigenaram-se com os portugueses e índios, formando a raiz étnica do povo brasileiro. A tentativa do governo brasileiro em "branquear" a população marcou o século XIX. O governo libertou os descendentes de africanos, mas não deu assistência social aos ex-escravos, que foram abandonados à própria sorte. O escravo seria substituído pelo imigrante europeu: entre 1870 e 1953, entraram no Brasil cerca de 5,5 milhões de imigrantes, dentre os quais havia uma maioria de italianos, os preferidos do governo, por serem brancos e latinos. O governo brasileiro ambicionava que os imigrantes se casassem com mestiços e negros, para diluir a raça negra na população brasileira. A famosa pintura "Redenção do Can", feita em 1895 por Modesto Brocos y Gómez, sintetiza a idéia pairante na época: através da miscigenação, os brasileiros ficariam a cada geração mais brancos. A entrada em massa de imigrantes europeus no Sul e Sudeste do Brasil mudou relativamente a demografia do País. Em poucas décadas verificou-se que a população de origem "negra e mestiça" foi superada pela população "branca". O casamento entre imigrantes europeus e brasileiros apenas alterou o fenótipo. Geneticamente, a população brasileira continua mestiça. Nos censos brasileiros, a maioria da população brasileira continua se classificando como branca (49,9%), uma parcela considerável como parda (43,2%) e um número muito reduzido como preta (6,3%). Fato que, geneticamente, o Brasil tem uma esmagadora maioria mestiça, e não branca como mostram os censos: 86% dos brasileiros têm mais de 10% de genes africanos. Ou seja, apenas 14% dos brasileiros são geneticamente brancos, número bem inferior aos quase 50% dos censos do IBGE. A tentativa de grande parte dos brasileiros pardos em se classificarem como brancos e brasileiros negros em se classificarem como pardos no censo é fruto de um racismo velado enraizado na cultura do País, onde a mídia ainda impõe um padrão de beleza ariano. Na obra Casa-Grande e Senzala, escrevera o antropólogo Gilberto Freyre:
"Todo brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo louro, traz na alma, quando não na alma e no corpo, a sombra, ou pelo menos a pinta, do indígena e/ou do negro." — Gilberto Freyre

Acesso:

http://newsletter-jornal-do-autodromo.blogspot.com/2010/11/miscigenacao.html

expansão e PRESERVAÇÃO RACIAL na Europa



Parecerá absurdo ou exagerado dizer-se que a raça branca ou europeia tem recuado e tende a ser eliminada, sabendo-se que é ela que mais tem irradiado por todas as partes do globo. Realmente, a raça branca tem irradiado e conquistado por toda a parte; mas quanto mais irradia e conquista, tanto mais se adultera e desaparece!
Vai perdendo em pureza ou qualidade o que ganha em difusão; porque quanto mais se difunde, mais se mistura com outras raças afastadas que lhe acabam por adulterar completamente o seu tipo físico e mental.
Mais valeria ter-se difundido menos e conservado melhor a sua pureza ou tipo étnico; porque ela difunde-se, mas ao mesmo tempo adultera-se, dilui-se e desaparece, devido aos cruzamentos com as raças que vai dominando.
Durante algumas gerações, os mestiços resultantes desses cruzamentos ainda irão apresentando alguns tipos com caracteres da raça branca; mas, passados alguns séculos, as populações mestiçadas acabam por perder toda a semelhança e afinidade com a nossa raça.
Este processo de desaparecimento da raça é tanto mais perigoso quanto é certo que actua por uma forma lenta que passa completamente desapercebida. Assim, os elementos da raça branca que durante a época pré-histórica emigraram da Europa para a América setentrional e para a Ásia, adulteraram-se por meio dos cruzamentos com os elementos negróides e mongólicos que esses antigos Europeus foram encontrar nas regiões africanas e asiáticas para onde emigraram, dando lugar aos tipos étnicos mistos muito diferentes da nossa raça - o euro-africano (desde a Núbia até Marrocos) e o euro-mongólico (Rússia oriental, Ásia Central e Sibéria). É também o que presentemente se está dando com os Europeus que emigraram para a América central e meridional, em virtude de cruzamentos com os descendentes de escravos negros que antigamente foram levados da África para a América e com os restos dos indígenas americanos. Daqui a quinhentos anos, as nações da América do sul e central estarão completamente mestiçadas, como a Núbia, a Abissínia ou a Índia meridional, se não tomarem quaisquer medidas tendentes a dificultar a mestiçagem e a manter a raça branca.


http://gladio.blogspot.com/2004/08/dois-exemplos-da-marcha-da-miscigenao.html

Sinfônica Heliópolis



Instituto Baccarelli
Fundado há quase 15 anos, o Instituto começou com 36 crianças compondo uma pequena
orquestra. Buscando resgatar jovens de uma realidade escassa de oportunidades, o Instituto
oferece a ponte para a profissionalização na música.Vim estudar no Instituto com o intuito de
crescer musicalmente, me profissionalizar. Tudo gira em torno de nossa formação, tanto como
instrumentalista quanto como pessoa, com a ajuda de professores de altíssimo nível”, afirmou
o músico Jônatas Rodrigues. A organização atualmente atende cerca de 1.100 crianças e
jovens a partir de seis anos de idade e conta com 20 corais e quatro orquestras. “A Lei
 Rouanet cumpre um dos seus principais objetivos, dar oportunidade e formar novos valores
para o desenvolvimento da arte brasileira”, acrescentou Henilton Menezes.
A apresentação da Orquestra de Heliópolis com a desafiadora 2ª sinfonia de Mahler,
estreando o maestro renomado internacionalmente, Isaac Karabtchevsky, na principal sala de
concerto do Brasil lotada, mostra o potencial da juventude brasileira, mesmo quando oriunda
de uma das mais violentas favelas de São Paulo”, disse o Secretário de Fomento e Incentivo
à Cultura, Henilton Menezes, que representou a Ministra da Cultura, Ana de Hollanda.
Em 2011, a orquestra terá, pela primeira vez, uma programação completa, com repertório
diversificado, que inclui obras de diversos períodos. Foi desenvolvido novo modelo de
concessão de auxílios financeiros dos componentes, de forma a incentivar cada um a evoluir
musicalmente. Iniciativas como formação de grupos e ingressos em universidades de música
contribuem gradualmente no aumento do auxílio.

Foto: Instituto Baccarelli

quarta-feira, 11 de maio de 2011

InCENtiVO À LEiTUra


O programa de Incentivo à Cultura do Governo do Estado de São Paulo disponibiliza recursos financeiros públicos para atender demandas da sociedade civil na produção artístico-cultural.
As formas possíveis para obtenção de apoio a projetos culturais, são:

- Programa de Ação Cultural - ProAC:
     - Recursos orçamentários da Secretaria da Cultura (editais)
     - Recursos obtidos como patrocínio de contribuintes do ICMS, por meio de Incentivo Fiscal

- Projetos Incentivados:
      - Prêmio Estímulo
      - Prêmio São Paulo de Literatura
      - Programas de Fomento e Incentivo Paulista


Acesso:
http://www.cultura.sp.gov.br/portal/site/SEC/menuitem.555627669a24dd2547378d27ca60c1a0/?vgnextoid=23f2b23eb2a6b110VgnVCM100000ac061c0aRCRD



terça-feira, 10 de maio de 2011

MULHERES UNIDAS EM BUSCA DE RESPEITO


Perlucia Silva faz parte de um grupo de mulheres negras na Paraiba numa secretaria que trabalha com a discrimação RACIAL, ESTRUPO entre outros assuntos que faz parte da vida cotidiana da mulher brasileira que e reprimida ainda numa sociedade TOTALMENTE MACHISTA, por isso que a Perlucia Silva se unio com outras mulheres pra trabalhar está questão mais a fundo. Isto que a Perlucia está fazendo na Paraiba mulheres de todo o Brasil deveria fazer pra adquirir o respeito que todo ser humano tem o direito de ter.

Acesso: http://www.infojovem.org.br/tag/diversidade/

segunda-feira, 9 de maio de 2011

PÁIS SEM IDENTIDADE PROPRIA.



Identidade brasileira, nação brasileira, raça brasileira. Na minha opinião todos estes termos são mitos, mitos criados por poucos e aceitos por muitos. O Brasil nada mais é que um bando de estrangeiros se reproduzindo e criando seres apátridas racialmente, vivendo sob a mesma bandeira (que ninguém dá valor), sob o mesmo governo, sob a mesma língua e a mesma moeda. Somos por isso convenientemente chamados de Brasil, o país do multiculturalismo. Sim, existe uma identidade nacional. Mas os alicerces desta identidade são basicamente o produto do multi-culturalismo detestável. É a soberania quase que exclusiva da cultura afro e nativa (hiper-valorizadas)... O problema é que esta identidade mestiça é assimilada pelos brancos.É importante destacar que o Patriotismo não é uma característica do povo brasileiro.
Acesso: http://www.stormfront.org/forum/t743257/

BRASIL UM PÁIS DE TODOS


Prega-se o amor mas não se vive o amor. Lembra daquela música? "Jura que me ama só que é da boca prá fora". Pois sim, é assim que caminha a humanidade, a passos largos para o egoísmo e egocentrismo.

É claro  é possível, na base do respeito mútuo e recíproco, porém a verdade sempre prevalecerá acima de qualquer argumento ou sofisma.

A verdade é luz, e a luz antes de mostrar seu benefício fere os olhos daqueles que estão em trevas, alguns ao sentirem o fulgor da luz caminham em direção a ela até que se acostumem e passem a desfrutar de seus benefícios eternos.

Outros por não suportarem seu esplendor, correrão de volta a escuridão que lhes é familiar e se apegarão novamente aos seus fanatismos, extremismos e RACIAL.

Todavia, há uma esperança.Pode ser que num determinado momento, a raça humana abra os olhos e veja que somos  todos iguais.

 Basta nós seres humanos olharmos a nossa história para vermos o quanto, nós estamos nos destruirmos em então o pouco que resta vamos esquecer a PELE e unir como irmão pleno.
                                                                       PAZ

sábado, 7 de maio de 2011

BRASIL, QUILOMBOLA, MISTIÇAGENS.


Além disso, as mestiçagens constituem o motor da cultura contemporânea, na língua e na arte, na

 arquitetura no cinema e o design, reconhecendo - se hoje completamene estéril toda e qualquer tentativa

 de cultura no Brasil. Na sociedade global em que vivemos, não é mais possível analisar os processos

identitários nos quadros nos de uma epistemologia forte, da pureza e da presença, e Pais igual ao Brasil
não tem onde você,jamais vista em nenhum outro Páis com esta mistura. A não essencialidade deste
processos de mestiçagem reflecte sobre uma característica das comtemporânea,sociedade do

conhecimento do acontecimento e o conhecimento, mais do que da subtância, do fluxos  mais do

que das fixações, sendo estes processos esses  processos evidentes da economia á informática,

da comunicação à cultura Brasileiro. Escapar a uma globalização cultural, homogeneizadora,

 pressuporá sempre este movimento processual recriador de raças de diversidades, encontros e

 traduções, implicando, simultaneamente, uma reflexão crítica sobre a crise e metamorfose da

racionalidade moderna nas suas multiplas vertentes, epistemológica, ontológica, e sócio - política,

 e consequente abertura a uma razão brasiliense. Devendo falar - se de mestiçagem no plural mais

 do que devendo falar-se de mestiçagens no plural mais do que de mestiçagem,sendo esta filosofia

 da traduçãoindissociável  de uma filosofia da metáfora e das ligações estéticas litetatura, teatro e

 cinema, arquitetura emusica - visualizando - se artes como um forma lateral, oblíqua, de conhecimento

 de incalculável valor heurístico e epistemológico. Pensamento não formal, a arte diz em filigrana a falta

e a ausência, podendo dizer - se a falta e a ausência, podendo dizer - se, os seus perpectos e afectos

 têm qualquer coisa que ultrapassa a generalização abstracta do conceito na sua pretensão á totalidade. 

Este meu Brasil , pátria amada Brasil.

segunda-feira, 2 de maio de 2011

PARATODOS - Chico Buarque de Holanda

O meu pai era paulista
Meu avô, pernambucano
O meu bisavô, mineiro
Meu tataravô, baiano
Meu maestro soberano
Foi Antonio Brasileiro
Foi Antonio Brasileiro
Quem soprou esta toada
Que cobri de redondilhas
Pra seguir minha jornada
E com a vista enevoada
Ver o inferno e maravilhas
Nessas tortuosas trilhas
A viola me redime
Creia, ilustre cavalheiro
Contra fel, moléstia, crime
Use Dorival Caymmi
Vá de Jackson do Pandeiro
Vi cidades, vi dinheiro
Bandoleiros, vi hospícios
Moças feito passarinho
Avoando de edifícios
Fume Ari, cheire Vinícius
Beba Nelson Cavaquinho
Para um coração mesquinho
Contra a solidão agreste
Luiz Gonzaga é tiro certo
Pixinguinha é inconteste
Tome Noel, Cartola, Orestes
Caetano e João Gilberto
Viva Erasmo, Ben, Roberto
Gil e Hermeto, palmas para
Todos os instrumentistas
Salve Edu, Bituca, Nara
Gal, Bethania, Rita, Clara
Evoé, jovens à vista
O meu pai era paulista
Meu avô, pernambucano
O meu bisavô, mineiro
Meu tataravô, baiano
Vou na estrada há muitos anos
Sou um artista brasileiro


Postado por Maria Carolina Coteco

MULHERES / ARTISTA E BRASILEIRAS

DILMA e OBAMA visitam exposição " MULHERES/ ARTISTA E BRASILEIRAS



A convite da presidenta Dilma Rousseff, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e a primeira-dama Michelle, visitaram a exposição “Mulheres, Artistas e Brasileiras”, no Salão Oeste do Palácio do Planalto. O Blog do Planalto traz para os internautas imagens da visita.
No espaço da exposição, a presidenta Dilma explicou ao casal Obama o motivo da mostra. Segundo Dilma Rousseff, o evento marca o mês da mulher. Obama e Michelle ficaram encantados com a montagem e a primeira-dama americana mostrou interesse no ‘Autorretrato’, de Tarsila do Amaral.
A obra Abaporu, de Tarsila do Amaral, é a peça de maior destaque desta exposição. A obra também foi apresentada ao casal Obama. Neste momento da visita, a presidenta contou do movimento da Semana de Arte Moderna, ocorrido em 1922

Presidenta Dilma Rousseff e casal Obama posam ao lado do quadra Abaporu, de Tarsila do Amaral, na exposição Mulheres, artistas e brasileiras. Foto: Roberto Stuckert Filho/PR

Referencia:  http://blog.planalto.gov.br/ao-vivo-dilma-e-obama-visitam-exposicao-mulheres-artistas-e-brasileiras/

terça-feira, 19 de abril de 2011

PRETA GIL SOFRE PRECONCEITO

A cantora Preta Gil afirma ter acionado seu advogado para processar deputado sobre declarações no "CQC"


Os filhos do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) foram ao Twitter na manhã desta terça-feira para defender os comentários feitos por ele no "CQC", da Band. Preta Gil quer processar deputado por comentário racista

No programa, Bolsonaro respondia a uma série de perguntas sobre ditadura e preconceito contra gays e negros. Quando questionado pela cantora Preta Gil sobre como ele agiria caso seu filho se apaixonasse por uma negra, o deputado disse não se preocupar com isso. "Preta, não vou discutir promiscuidade com quem quer que seja. Eu não corro esse risco porque meus filhos foram muito bem educados e não viveram em ambiente como lamentavelmente é o teu", respondeu o deputado na TV.

Após o programa, Preta Gil disse via Twitter que pretende processar Bolsanaro. "Em função das várias mensagens enviadas à família Bolsonaro baseadas num mal entendido, cabe aqui o esclarecimento. O deputado Bolsonaro entendeu errado a pergunta 'se seu filho namorasse uma negra', o próprio [apresentador do 'CQC'] Marcelo Tas comenta depois supondo isso. Bolsonaro não é racista nem homofóbico, é apenas contrário às cotas raciais e à apologia ao homossexualismo", escreveu o deputado estadual Flavio Bolsonaro no Twitter. "Preta Gil discutindo valores é algo humorístico! Nunca fomos racistas e sim contra cotas. Um abraço pai! Aprendemos que somos todos iguais. Querem criar o factóide do racismo por que é mais fácil agir assim! Obrigado pela coerência Marcelo Tas. Meu pai nos ensinou a respeitar a todos independente da cor. Os ditadores do homossexualismo e das cotas tentam mais uma vez criar um factóide!", diz a mensagem publicada pelo vereador Carlos Bolsonaro no microblog.




LUCIANO HUCK

Algumas celebridades se manifestaram sobre o caso no microblog.

O apresentador da Globo Luciano Huck escreveu o seguinte recado para Preta: "Feliz um país que tem alguém como você como cidadã. Lamento por aqueles que votaram neste infeliz que esta onde não deveria estar". O estilista CarlosTufvesson também postou uma mensagem de solidariedade a Preta. "Nós cidadãos de bem não podemos aceitar qualquer forma de preconceito seja o racismo, a homofobia. Tolerância ZERO para o preconceito!"

quinta-feira, 31 de março de 2011

Cinema Negro



O cinema brasileiro conta com um elenco soberbo de atores. Desde os primórdios de nossa cinematografia até os dias de hoje, astros e estrelas deixaram seus nomes gravados na “calçada da fama” do cinema nacional. Entre eles, diversos atores negros. Nomes como Grande Otelo, Ruth de Souza, Milton Gonçalves, Zezé Motta, Eliezer Gomes, Lázaro Ramos e Léa Garcia estão, incontestavelmente, no rol dos mais talentosos do nosso cinema.
Atores, claro, são profissionais da arte dramática independente da cor de sua pele. Um bom ator é um bom ator e pronto, nada importando se é branco, mestiço ou negro, certo? Bem, esta parece ser uma conclusão óbvia e, na verdade, é. O problema reside em outra esfera, muito mais complexa do que a simples avaliação dos dotes artísticos de alguém.

segunda-feira, 21 de março de 2011

VALE A PENA CONFERIR

Sinopse: O livro reúne artigos previamente publicados, desde 1998 em periódicos especializados. Trata-se de leitura importante não apenas para os que se interessam pela candente questão da racialização do Brasil, mas também, por todos os que desejam estudar as múltiplas conexões entre conhecimento científico e sociedade no contexto brasileiro.

sábado, 19 de março de 2011


Miscigenação é  o tema do blog, e a minha missão é fazer o meu primeiro pots.  Pensei  no que postar ou em no que escrever e de qual forma escrever. Não sei, a dúvida paira eu digito eu apago e nada saí...
Então, por conta e risco, vou escrever e falar o que realmente penso sobre este assunto!
Somos uma mistura poética de almas misturadas que deu origem ao um Brasil de diversidade de cores, música, cultura e sabores. Pouco me importa a classificação das cores branco, preto ou amarela ou vertente que isso nos leva. Pois somos a própria miscigenação de uma herança de amor que ao longo da história entre batucadas  e gingadas, tradições, sofrimentos e conquistas se transformou em Brasil coração de uma nação! A minha nação!

Por Lilian Araujo

segunda-feira, 14 de março de 2011

Miscigenação

Não existe na atualidade nenhum grupo humano racialmente puro. As populações contemporâneas são o resultado de um prolongado processo de miscigenação, cuja intensidade variou ao longo do tempo.
Miscigenação é o cruzamento de raças humanas diferentes. Desse processo, também chamado mestiçagem ou caldeamento, pode-se dizer que caracteriza a evolução do homem. Mestiço é o indivíduo nascido de pais de raças diferentes, ou seja, apresentam constituições genéticas diferentes.
Esses conceitos, porém, são ambíguos, como o próprio conceito de raça. O filho de um alemão e uma sueca, por exemplo, não é considerado mestiço, mas sim alemão ou sueco, conforme o meio em que ocorrer sua socialização. O filho de um alemão e uma vietnamita, ao contrário, será considerado mestiço (eurasiano), seja qual for o meio em que se der sua integração. Popularmente, considera-se miscigenação a união entre brancos e negros, brancos e amarelos, e entre amarelos e negros, ou seja, os grandes grupos de cor em que se divide a espécie humana e que, na concepção popular, são tidos como "raças". Brancos, negros e amarelos, no entanto, não constituem raças no sentido biológico, mas grupos humanos de significado sociológico que o senso comum identifica por um traço peculiar -- no caso, a cor da pele.

ARAUJO, Priscila Mota de.Os povos no Brasil: miscigenação.Disponível em: http://www.coladaweb.com/historia-do-brasil/os-povos-no-brasil-miscigenacao.

quinta-feira, 3 de março de 2011

Que raça de povo é esta??

"Muitos de nós aprendemos na escola a inverdade de que somos um povo que reúne três raças: a branca, a negra e a indígena. Os antropólogos já se cansaram de nos dizer que cor não é raça. E a "raça" da maioria nem é mencionada nessa classificação cromática: a dos mestiços. Além do que, antes de tudo, brancos, aqui, são mestiços de branco e branco, se levarmos em conta as enormes diferenças de brancura que há entre imigrantes que vieram do norte da Europa, como suíços, alemães e escandinavos, e os imigrantes que vieram da Itália, de Portugal e da Espanha. Negros, aqui, são mestiços de negro e negro, das várias etnias e diferentes culturas da África, que aqui chegaram como escravos. Índios são, no mais das vezes, mestiços de índios e índios, de diferentes tribos e nações, não raro filhos de mulheres de tribos inimigas, capturadas para compensar a falta de mulheres para procriação e trabalho, com a peculiaridade de que os nascidos na mestiçagem ficavam em categorias sociais separadas, de "impuros" e não autênticos. Sem contar a captura de mulheres e crianças brancas com o mesmo propósito (...)"


*José de Souza Martins é professor titular de sociologia da Faculdade de Filosofia da USP e autor, entre outros títulos, de A Aparição do Demônio na Fábrica (Editora 34)
 Postagem= 1 Paulo Cesa
Fonte: Jornal Folha de São Paulo.22.nov.2008
http://www.estadao.com.br/noticias/suplementos,que-raca-de-povo-e-esta,281959,0.htm